Entrevista: Shawn Crahan para a BraveWords
Shawn deu uma entrevista ao Site BraveWords.com recentemente e falou sobre seu novo livro, “The Apocalyptic Nightmare Journey”:
Quais foram os fotógrafos e artes visuais que inspiraram você?
O fotógrafo americano Joel-Peter Witkin é a minha maior influência na vida. Ele é o ser “todo-poderoso” de tudo o que eu espero me tornar na fotografia. Eu sempre estudo os mestres dessa área, para que um dia eu consiga chegar a esse nível. Os pintores impressionistas também deixaram uma marca indelével em meu trabalho, bem como os estilos surrealistas e pós-impressionistas. Eu amo Henri de Toulouse-Lautrec, Cézanne e Gauguin, são todos os mestres da pintura. Mas Joel-Peter Witkin é todo-poderoso na fotografia. Eu nunca iria fazer como Joel, mas eu desejo a confiança para poder criar visões dentro de minha alma e não se preocupar com o risco da sociedade ou da retaliação cultural. Ele cria as imagens mais horríveis, insanas, sexuais, e às vezes até hediondas do ser humano. Eu nunca faria isso só pelo choque cultural, só para a exploração da minha mente e de alguma forma fazer a sanidade tangível na fronteira com a borda. Eu estou pensando em fazer arte tangível, a partir do que vier em meu cérebro e ter você o segurando em suas mãos. E é isso que “Apocalyptic Nightmare Journey” é, você está segurando a minha visão. Isso é tão perto de Deus. É a mesma coisa quando estou com o Slipknot. Quando estamos no palco, é como uma igreja. É preciso dois para fazer uma igreja, mas temos nove. Essa é a minha religião.
O fotógrafo americano Joel-Peter Witkin é a minha maior influência na vida. Ele é o ser “todo-poderoso” de tudo o que eu espero me tornar na fotografia. Eu sempre estudo os mestres dessa área, para que um dia eu consiga chegar a esse nível. Os pintores impressionistas também deixaram uma marca indelével em meu trabalho, bem como os estilos surrealistas e pós-impressionistas. Eu amo Henri de Toulouse-Lautrec, Cézanne e Gauguin, são todos os mestres da pintura. Mas Joel-Peter Witkin é todo-poderoso na fotografia. Eu nunca iria fazer como Joel, mas eu desejo a confiança para poder criar visões dentro de minha alma e não se preocupar com o risco da sociedade ou da retaliação cultural. Ele cria as imagens mais horríveis, insanas, sexuais, e às vezes até hediondas do ser humano. Eu nunca faria isso só pelo choque cultural, só para a exploração da minha mente e de alguma forma fazer a sanidade tangível na fronteira com a borda. Eu estou pensando em fazer arte tangível, a partir do que vier em meu cérebro e ter você o segurando em suas mãos. E é isso que “Apocalyptic Nightmare Journey” é, você está segurando a minha visão. Isso é tão perto de Deus. É a mesma coisa quando estou com o Slipknot. Quando estamos no palco, é como uma igreja. É preciso dois para fazer uma igreja, mas temos nove. Essa é a minha religião.
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