sábado, 22 de dezembro de 2012

Corey Taylor

Foto: #Gabriel
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Foto: #andressa
O site da Loudwire escolheu as melhores músicas do Slipknot, banda que está concorrendo em diversas categorias no Loudwire Music Awards (clique aqui para votar), e fez um Top 10. Confira a lista:
10º- ‘Vermilion Pt. 2′ 

Álbum: ‘Vol. 3 (The Subliminal Verses)’ – 2004

Slipknot é conhecido por um metal mais pesado que granito. Mas uma música frágil como ‘Vermilion Pt. 2′ demonstra uma arte e não ao contrario, diz, Radiohead. O domínio da banda com a dinâmica é evidente na original e na sequência. Às vezes, você precisa mostrar seu lado mais leve para, depois, demonstrar o quão agressivo você é. ‘Part. 2′ é, também, um testamento ao sólido compositor e falecido baixista Paul Gray.

9º- ‘Spit It Out’

Álbum: ‘Slipknot’ -1999

Se você já viu Slipknot ao vivo, você sabe que essa é a música onde Corey Taylor ordena à todo o público para sentar no chão e pular, sob seu comando. Isso é poder. Isso são duas décadas de conexão com os Maggots, que foram marcadas com sangue, adrenalina, testosterona e qualquer outro fluído corporal, substância ou hormônio que sua mente doentia possa imaginar.

8º- ‘The Heretic Anthem’

Álbum: ‘Iowa’ – 2001

Somente as garras e patas ferozes do Slipknot poderiam fazer uma letra como “If you’re 555, I’m 666″ soar mais nojenta que o vômito verde de Regan em ‘O Exorcista’. É verdade que ‘Iowa’ é o matadouro dos álbuns do Slipknot: cada música escorre sangue, vísceras, veneno, bile e vômito. É uma ótima coisa quando você está falando em metal, e ‘Heretic Anthem’ captura todos esses elementos de uma só vez.

7º ‘(sic)’

Álbum: ‘Slipknot’ – 1999

Vá assistir ‘Alien’. Você sabe aquela cena quando o alienígena explode do peito do Kane? O horror gráfico e a energia visceral daquela cena é engarrafada e capturada por ‘Sic’, graças à percussão esmagadora, riffs metralhadores e o grito de guerra de Taylor. Essa é uma música a partir e para as linhas de frente de uma zona de guerra. “Here comes the pain! (Aí vem a dor!)”.


6º- ‘Left Behind’

Álbum: ‘Iowa’ – 2001

‘Left Behind’ é o primeiro single do álbum ‘Iowa’ e uma das músicas de destaque do Slipknot, como mostra a atenção da banda e o dom para a melodia, sem perder sua substancial, ponta de metal. É um daqueles lindos momentos onde você pode tocar seus dedos para a música, enquanto quer começar a induzir um massacrante mosh. Não é algo fácil de se fazer, mas para o Slipknot, parece muito simples.

5º- ‘Psychosocial’

Álbum: ‘All Hope Is Gone’ – 2008

‘Psychosocial’ é uma faixa robusta e agitada, com um refrão contagiante. Não é como, normalmente, nós descreveríamos uma exaustante música de heavy metal, mas, estamos falando de Slipknot. Da mesma forma, riffs e percussão, alimentam ‘Psychosocial’ com o pulsar das larvas.

4º- ‘People = Shit’

Álbum: ‘Iowa’ – 2001

O Slipknot não estava mascarando suas intenções com ‘People = Shit’. Somente nove bandidos de Iowa poderiam capturar tão efetivamente as escórias da humanidade com uma música. É uma das melhores músicas do Slipknot graças à forma como ajuda a alcançar catarses e uma compreensão profunda de que seu companheiro pode cair.

3º- ‘Wait and Bleed’

Álbum: ‘Slipknot’ – 1999

‘Wait and Bleed’ é uma música de destaque, não só por sua construção acotovelada, mas pelo fato que permite ao vocalista Corey Taylor tomar o centro do palco. Seus gritos guturais podem fazer os cabelos na sua nuca ficarem em pé. E quanto ao seu cantarolar melódico? Isso é o que o distingue. A banda nunca, jamais soa calma. Os elementos melódicos são fornecidos apenas como um contraste para realçar as partes extremas.

2º- ‘Duality’

Álbum: Vol. 3 (The Subliminal Verses) – 2004

A natureza extremamente brutal do Slipknot nunca é questionável, mas, com ‘Duality’, o primeiro single do terceiro álbum da banda, os carrascos mascarados foram capazes de aperfeiçoar sua fórmula de um turbilhão com melodia. Pressionar seus dedos dentro dos seus olhos nunca soou como um comportamento tão atraente.

1º- ‘Surfacing’

Álbum: ‘Slipknot’ – 1999

‘Surfacing’ é o seu novo hino nacional. Com o grito de abertura frenético, a caótica percussão e a ferocidade de Corey Taylor, essa é, definitivamente, a música do Maikinho SlipKnot
porque nos dá um olhar compreensivo sobre tudo o que o Slipknot é: feroz, incontrolável, artisticamente elevado. Nunca houve nada como o Slipknot antes e, mesmo que hajam imitações, nunca haverá realmente nada que concorra ou se iguale à eles.
Sim, nós nem viramos o calendário para 2013 ainda, mas Corey Taylor está pensando tão à frente que diz que 2014 poderá ser um ano ainda maior para o Stone Sour,que está imediatamente no horizonte.

O vocalista conta à Billbord que tem grandes planos para quando as duas partes de seu ‘House of Gold & Bones’ forem lançadas. O cantor diz, “Não no ano que vem, mas em 2014, estamos planejando e traçando uma turnê mundial muito especial, onde faremos duas noites em um só lugar. Vamos tocar o Part. 1 de cima pra baixo e, na próxima noite, Part. 2 de cima pra baixo, envolvendo um palco muito elaborado que nós estamos preparando agora. E, uma vez que apenas fazer isso, nós vamos filmar tudo e tentar reunir em um DVD bem abrangente.”

Além da turnê, Taylor diz que ainda tem em mente fazer um filme de duas partes baseado nos conceitos dos álbuns. Ele acrescenta, “Eu sei as pessoas que quero colocar no elenco. Espero que consiga fazer acontecer. Não há limite para o que podemos fazer com isso, então eu estou muito empolgado.”

Taylor também revela que o Stone Sour vai começar a promover ‘House of Gold & Bones, Pt. 2′ muito em breve, e seu próximo single será a faixa ‘Do Me a Favor’ do mesmo álbum. Ele afirma que depois que ‘Do Me a Favor’ chegar, a banda pode alternar o lançamentos de singles entre os dois álbuns.

Como se isso não fosse o suficiente, o Stone Sour está dentro do cronograma para lançar seu romance em quatro partes que virá logo após a data de lançamento de ‘House of Gold & Bones, Pt. 2′.

Além disso, a banda irá passar boa parte de 2013 na estrada, e já têm datas na América do Norte juntamente com o Papa Roach logo no começo do ano.

Taylor também separou um tempo para dirigir sua outra banda, o Slipknot, que está escalado para tocar em quatro shows ano que vem, incluindo a Ozzfest Japan e o Download Festival. A respeito do novo álbum do Slipknot, Taylor diz, “Nós estamos jogando demos uns para os outros. Uma vez que todos nós estejamos felizes com a visão do que o álbum pode ser, será quando nós vamos nos reunir. Eu acho que a pior coisa que podemos fazer como uma banda, e nós somos diferentes de outras bandas, a pior coisa seria ir em frente e fazer algo que seja forçado, porque os fãs irão perceber isso claramente, e nós nunca faremos isso. Então, pra mim, faz mais sentido meio que deixar o álbum vir até nós.”

Fonte: Loudwire

Nove anos após seu primeiro show, e quatro anos depois da maior apresentação da banda no país, o Slipknot foi confirmado no line-up do Roskilde Festival 2013, na Dinamarca.

“A alegria e o orgulho por tê-los de volta é enorme. Nos últimos anos, houveram algumas dúvidas sobre o futuro da banda – mesmo que o Knotfest, em Iowa, tenha renovado as esperanças.”

Além do Slipknot, já foram confirmados Queens of The Stone Age, Sigur Rós, C2C, Kvelertak, Deadelus e Goat.
O festival ocorre do dia 29 de Junho até 7 de Julho de 2013 na cidade de Roskilde. É o maior evento de música e cultura do Norte Europeu e teve sua primeira edição em 1971.

Fonte: Roskilde Festival
Foto: Internet/Divulgação
#Gabriel 

Nove anos após seu primeiro show, e quatro anos depois da maior apresentação da banda no país, o Slipknot foi confirmado no line-up do Roskilde Festival 2013, na Dinamarca.

“A alegria e o orgulho por tê-los de volta é enorme. Nos últimos anos, houveram algumas dúvidas sobre o futuro da banda – mesmo que o Knotfest, em Iowa, tenha renovado as esperanças.”

Além do Slipknot, já foram confirmados Queens of The Stone Age, Sigur Rós, C2C, Kvelertak, Deadelus e Goat.
O festival ocorre do dia 29 de Junho até 7 de Julho de 2013 na cidade de Roskilde.  É o maior evento de música e cultura do Norte Europeu e teve sua primeira edição em 1971.

Fonte: Roskilde Festival 
Foto: Internet/Divulgação

sexta-feira, 27 de julho de 2012


Shawn Crahan fala sobre o próximo álbum



Foto: Alex Crahan
Com a recente turnê do Slipknot (Mayhem Festival e shows solo pelos Estados Unidos) os fãs ficam ansiosos por um novo álbum. Shawn Crahan (ou Clown, como é conhecido pelos fãs) espera que o novo disco comece a ser trabalhado no ano que vem. Mas em uma entrevista por telefone feita no mês passado, ele deixou claro que a banda ainda sofre com a morte de Paul Gray, e tem muitas incertezas.
“Joey escreveu trinta músicas e gravou. É assim que ele tenta superar, é o que ele faz. É assim que ele é, ele nunca vai parar de pensar no Slipknot ou de gravar suas ideias. Há três ou quatro semanas atrás, Corey me mostrou os nomes que ele está pensando para o próximo álbum, ele está começando esse processo… mas o segredo é: como eu posso prever o futuro ou como vamos nos sentir quando todos estiverem juntos em uma sala lidando com isso? Eu não posso adivinhar, não sei como vai ser.”
“Mas eu posso te dizer que o próximo álbum é uma idéia e algo óbvio para se pensar. É algo diferente do que já fizemos, cada álbum tem um processo difícil e esse próximo com certeza é algo muito sério e inesperado, e isso vai ser a nossa motivação.”

quinta-feira, 26 de julho de 2012


Show do Slipknot no Knofest vai ser transmitido via Pay Per View

O Slipknot vai transmitir ao vivo no dia 18/08,  o segundo dia do festival Knotfes a nível mundial via ‘Pay Per View”. O KNOTFEST Live ‘Pay Per View’ é uma parceria entre a TODOCAST e a Synergy Global Entertainment . O site oficial de transmissão vai estar no ar dia 11 de agosto. Os fãs podem se comprar o pay per view no www.EventViewLive.com por 15 dólares.


Corey Taylor seleciona seus 3 shows favoritos

ARTISTdirect.com falou com o Corey Taylor sobre os seus 3 shows favoritos – confira abaixo:
“Se eu tivesse que fazer uma seleção, os três shows que eu vi quando era garoto e que foram os meus favoritos…”
Metallica — “Damaged Justice Tour” 1989
“Eu vi o Metallica e o The Cult na turnê And Justice for All , e esse foi um dos melhores shows que eu já vi na minha vida. O Metallica era tão a prova de balas naquela época. Eles eram tão bons, firmes, e concisos. Você podia ver que o futuro estava se abrindo pra eles. Eles não se tornariam mais uma banda do gênero. Eles seriam o Metallica como nós os conhecemos. Houve muita emoção lá e nós estávamos lá por eles. Aquele show foi fantástico.”
Pantera & White Zombie — “War of the Gargantuas Tour” 1996
“Eu vi o Pantera com o White Zombie em 1996. Aquele foi um show feroz, cara. Aquela também foi a última vez oficial que eu estive em um bate cabeça porque eu tive um piercing de mamilo arrancado na carne. Eu fiquei como: “Isso tudo é para mim! Muitíssimo obrigado! Eu acho que eu não vou querer fazer isso de novo! [Risos].”
Rage Against the Machine — “Download Festival” 2010
“Eu não era um garoto naquela época, mas assistir o Rage Against the Machine no Download 2010 foi insano. Era tão surreal. Foi uma das melhores performances ao vivo que eu já vi de uma banda que traz uma abordagem minimalista para o palco. Literalmente, eram eles e seus instrumentos posicionados no palco. Você teria pensando que eles tinham pilhas de  Marshalls e uns 3 metros de equipamentos. A energia sozinha era tão densa. Você podia ver, sentir e provar isso

James Root de volta aos palcos ainda nessa turnê.

Em seu Instagram, James deu a notícia que volta aos palcos antes do fim dessa turnê:
Ensaiando o set. Com autorização dos médicos, posso me encontrar com os meus irmãos e terminar essa turnê. Obrigado por todos os desejos de melhoras, mal posso esperar para voltar! Ah, e isso é uma Jazzmaster nova? Acho que sim. Fiquem ligados.

terça-feira, 17 de abril de 2012


Entrevista: Corey Taylor para a Roadrunner UK

O vocalista das bandas Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor, é mais no do crescente número de músicos que estão se tornando ávidos fãs de quadrinhos. Ele com certeza sabe que seus super-heróis e super-vilões – e os personagens que ele adora – não são os personagens que todo mundo possa reconhecer imediatamente, foi isso o que a Attention Deficit Delirium descobriu quando se sentaram para discutir alguns de seus personagens em quadrinhos favoritos. Veja abaixo alguns trechos dessa entrevista:
Aranha Jerusalém do Transmetropolitan
“Ele é uma mistura de cyberpunk com o Hunter S. Thompson. Isso é o que eu realmente amo sobre ele. Mas ele também é tão frenético e fora de si e tão honesto, como você poderia não amar aquele personagem? E só pelo fato de que ele é bruto, eles não o desenharam como estes magros, castrados e idiotas”.
Jesse Custer do Preacher
“Eu quase poderia fazer um filme inteiro ou um livro sobre todos os personagens dos livros de Preacher. Eles são tão bons. Se algum dia eu precisasse encontrar um bom rapaz para me ajudar na vida, Jesse seria o cara que eu realmente iria tentar encontrar. Ele seria o exemplo. Ele leva desaforo pra casa, tem o bom senso entre o certo e o errado e não tem medo de levantar e lutar pelos seus amigos. Esse é o cara que eu gostaria que estivesse do meu lado quando a merda batesse no ventilador, quase como um tipo de Morant Breaker.”


Chris Fehn é pai!


Os boatos de que Chris Fehn teve seu primeiro filho foram confirmados por Shawn no Facebook:
“Oi Clown, queria saber se isso é um rumor ou não, mas eu ouvi que Chris Fehn teve seu primeiro filho… você pode confirmar isso?”
“Sim.”

Sid Wilson: “Estou fazendo um EP com o Fred Durst”



O DJ do Slipknot, Sid Wilson, confirmou que está trabalhando em um novo projeto com o vocalista do Limp Bizkit, Fred Durst.
Sid Wilson falou para o NME que ele se encontrou com o Durst durante uma turnê na Austrália e tem gravado com o vocalista no estúdio Young Money Cash Money, na Flórida.
Perguntado se ele e o Durst estavam realmente trabalhando juntos, já que surgiram rumores na internet, Wilson respondeu:
“Sim, eu tenho passado um tempo com Fred. Nós fizemos uma turnê australiana juntos e deu certo instantaneamente. Foi uma conexão instantânea quando nós conversamos. Eu fui até a Flórida pra gente sair e nós fomos até o estúdio “Cash Money, Young Money” juntos, para trabalhar em uma nova música.”
Perguntado sobre como seria o resultado final desta parceria, Wilson disse:
“Eu vou fazer um EP com o Fred Durst. Eu não quero falar muito, mas é definitivamente parte dessa nova abordagem mais suja de fazer música que eu estou fazendo exatamente agora. É legal trabalhar com o Fred, ele entende a parte mais difícil do mundo na qual estou.”
Limp Bizkit, que agora é da mesma produtora do rapper Lil Wayne, a Cash Money, já disse que eles estão trabalhando atualmente no “mais pesado” e “mais louco disco de metal” dos últimos tempos.
Slipknot acabou de concluir uma turnê na Austrália, como parte do festival Soundwave e farão uma tour pelos Estados Unidos como banda principal do Mayhem Festival ao lado de Slayer, Motorhead, Anthrax e The Devil Wears Prada.

segunda-feira, 19 de março de 2012


Entrevista: Shawn Crahan para a BraveWords

Shawn deu uma entrevista ao Site BraveWords.com recentemente e falou sobre seu novo livro, “The Apocalyptic Nightmare Journey”:
Quais foram os fotógrafos e artes visuais que inspiraram você?
O fotógrafo americano Joel-Peter Witkin é a minha maior influência na vida. Ele é o ser “todo-poderoso” de tudo o que eu espero me tornar na fotografia. Eu sempre estudo os mestres dessa área, para que um dia eu consiga chegar a esse nível. Os pintores impressionistas também deixaram uma marca indelével em meu trabalho, bem como os estilos surrealistas e pós-impressionistas. Eu amo Henri de Toulouse-Lautrec, Cézanne e Gauguin, são todos os mestres da pintura. Mas Joel-Peter Witkin é todo-poderoso na fotografia. Eu nunca iria fazer como Joel, mas eu desejo a confiança para poder criar visões dentro de minha alma e não se preocupar com o risco da sociedade ou da retaliação cultural. Ele cria as imagens mais horríveis, insanas, sexuais, e às vezes até hediondas do ser humano. Eu nunca faria isso só pelo choque cultural, só para a exploração da minha mente e de alguma forma fazer a sanidade tangível na fronteira com a borda. Eu estou pensando em fazer arte tangível, a partir do que vier em meu cérebro e ter você o segurando em suas mãos. E é isso que “Apocalyptic Nightmare Journey” é, você está segurando a minha visão. Isso é tão perto de Deus. É a mesma coisa quando estou com o Slipknot. Quando estamos no palco, é como uma igreja. É preciso dois para fazer uma igreja, mas temos nove. Essa é a minha religião.


Entrevista: Sid Wilson para a Artist Direct


Clique na imagem para ver o vídeo.
Sid Wilson deu uma entrevista para o Artist Direct e falou um pouco sobre seu álbum solo e suas músicas favoritas do Slipknot:
Qual é o elemento que define seu álbum solo?
É difícil isolar uma só palavra para definir o álbum sabe? Acho que é interessante como um todo, a arte da capa, as músicas e a sequência dessas músicas. Nós fizemos cópias físicas e ficou quase como um livro. O produto final ficou intrigante e te faz querer saber o que tem por trás das músicas. A maneira como o organizei, foi para se abrir dessa maneira, como uma bíblia. Então quando você ouve o álbum, quando me ouve tem muitos fatos e tem espaço para você entender da maneira que acha melhor.
Qual é a história por trás de “All I Want”?
É sobre quando você ajuda alguém. Você se envolve com a pessoa, vê os problemas, quer ajudar e faz de tudo para isso, mas infelizmente está envolvido demais. É sobre alguém que eu tive um relacionamento e queria ajudar com os problemas, e projetava isso no futuro sabe? É deixar a pessoa saber que você esta lá e já está se recuperando. É sobre ajudar a pessoa a deixando livre e é aí que ela percebe o que está acontecendo. Você precisa parar de tentar consertar e deixar a pessoa ir.
Qual foi a sua inspiração para a “Segue To Orion”?
Me imaginei ouvindo um plano… Como se eu estivesse em um buraco negro flutuando no espaço indo para outra dimensão em algum lugar e toda essa jornada fosse a “Segue To Orion”. 
E eu me sinto atraído pela Orion, a constelação. Qualquer coisa que eu precisasse, era só olhar pro céu e eu pensava “Que p*** é essa”. E parece que as estrelas olhavam pra mim e diziam “Vai a merda, cala a boca e lide com as coisas que estamos do seu lado”.
Quais são as suas músicas favoritas do Slipknot?
A maioria das minhas favoritas são as pesadas e estranhas, ou as que a gente não toca muito, tipo “Skin Ticket” e “Iowa”. Elas são tão pesadas e a maioria das pessoas não entendem, a não ser que você seja fã de coisas tipo Mr. Bungle ou coisa assim. Gosto mais dessas porque acho que a banda foi até o limite da criatividade, mas ainda manteve o som pesado.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


Corey Taylor grava música com Dave Grohl


Corey revelou em seu twitter que gravou uma música com Dave Grohl (vocalista do Foo Fighters) e Butch Vig (produtor do Nirvana):
Ainda não se sabe se é um projeto do Corey ou do Dave.

Corey Taylor na capa da Metal Hammer








A edição desse mês da revista Metal Hammer traz na capa Corey Taylor, além de uma entrevista onde ele fala sobre o Slipknot, Stone Sour e o projeto com o Foo Fighters. A revista pode ser encontrada em livrarias especializadas em publicações importadas, ou nesse link.
(Para a compra online, é necessário usar cartão de crédito internacional, e selecionar “Rest of The World” no “Select Delivery Region”. O preço está em libras, £6.75, já com frente incluso.)


Entrevista: Joey Jordison para a HardrockHave.net







Cameron Edney, do HardrockHave.net, entrevistou Joey recentemente e ele falou sobre a volta do Slipknot a Austrália no fim do mês para o Soundwave Festival, a edição de aniversário de 10 anos do Iowa e mais. Confira a entrevista completa:
Joey, muito obrigado por tirar um tempo e falar com a gente hoje, é fantástico ver o Slipknot voltando para a Austrália em alguns dias, vocês devem estar muito animados para voltar pra cá!
Estamos mesmo! Cerca de seis meses atrás nós fizemos o headline do Rock in Rio e foi incrível. Um pouco antes disso nós tivemos a confirmação do Soundwave, e nós realmente queremos isso. Muitas turnês aparecem pra gente e essa é uma que a banda realmente queria fazer. Queríamos voltar para a Austrália antes do próximo album e eu acho que vai ser uma boa forma de fechar o ciclo. Mal podemos esperar pra chegar lá, o tempo está passando muito rápido e todos estão bem animados.

Nós também estamos Joey, esses shows serão bem especiais. Ano passado vocês lançaram a edição de aniversário de 10 anos do Iowa. Quando você lembra do processo de gravação, o que vem a sua mente?
É estranho porque eu não escuto minha música tanto assim. Você fica em turnê durante um ano e meio em cada álbum e acaba ficando de saco cheio, mas o bom é que quando você fica um tempo longe disso, a mesma coisa aconteceu quando lançamos a edição de aniversário do nosso primeiro álbum, eu escuto e penso “Meu deus!”. Eu me lembro de como tudo aconteceu, o resultado, a energia. Lembrando desssa época eu penso “meu deus, como nós criamos isso?”. Eu fico impressionado e o mesmo acontece com o Iowa. Quando nós damos entrevistas e contamos como o álbum foi feito, você se lembra de tudo mas pra realmente sentir isso, você precisa ouvir o álbum e cara… era uma época muito obscura quando fizemos esse álbum. Não existe nenhum tipo de atuação em nenhum álbum do Slipknot. Cada vez que eu escuto um dos nossos álbum, não consigo ouvir apenas uma música, se eu ouvir só uma eu tenho que ouvir o álbum inteiro. Cada vez que eu escuto um álbum eu fico muito orgulhoso e impressionado com o que nós fizemos.
E você deveria ficar! Nós sabemos que a bateria é gravada primeiro, quando você entra no estúdio para começar a gravação, normalmente você já tem a base da música pronta feita na pré produção, então na hora de gravar você já sabe o que esperar ou é mais espontâneo?

Na hora que eu chego no estúdio eu já tenho a estrutura principal do que vou fazer na música, e toco isso três ou quatro vezes. Normalmente a primeira e a segunda gravação ficam melhores, então faço pela terceira ou quarta vez e vou alternando e mudando algumas coisas. Eu nem penso sobre a música quando faço isso, eu apenas me divirto e depois vejo se ficou melhor e encorporo na música.
Eu falei com outros bateristas e eles disseram que tocam de 4 a 5 horas por dia, outros apenas fazem um aquecimento antes de entrar no palco. Por quanto tempo você ensaia?
Agora que estou escrevendo e estou no estúdio, eu diria que entre seis ou sete horas. No fim do dia seus braços e pernas parecem gelatina. É por esse tempo que eu venho praticando ultimamente, mas quando estou em turnê eu não ensaio demais porque gosto da ansiedade do show. Parece que quando você ensaia uma música muitas vezes ela fica menos interessante, não é como toca-la pela primeira vez. Durante a turnê eu apenas checo minha circulação no sangue e alongo os braços e as pernas e não ensaio tanto, mas em casa eu toco o tempo todo.
Certamente você inspirou muitos bateristas novos, mas quem te surpreendeu dizendo que era fã do seu trabalho?
Essa é facil. Foram muitas pessoas mas o que me vem primeiro a mente e o que mais me surpreendeu foi o Stewart Copland (The Police). Eu não acreditei na primeira vez que ele me viu tocando em 2000, no show de San Bernardino. Ele estava lá porque tinha feito algumas coisas com o Sepultura e me viu tocando. E depois saiu na Modern Drummer que ele falou sobre mim, e nos tornamos amigos. O álbum “Zenyattà Mondatta” vivia no quarto dos meus pais e a bateria desse álbum e o jeito que ele toca é incrível. Eu cresci tocando músicas desse álbum e do Ghost In The Machine. É estranho ter ele como fã, e ninguém imagina que ele seja um fã de metal, é muito legal.
Joey, obrigado por tirar um tempo para falar com a gente, eu mal posso esperar para ve-los de novo em duas semanas, você tem algum recado para os nossos leitores?
Não, a gente mal pode esperar para voltar para a Austrália e esses shows vão ser legendários. Estamos ansiosos para chegar aí, e vemos vocês em alguns dias!