Revolver Magazine: Joey fala sobre o processo de criação das músicas
A Revolver Magazine lançou nesse mês a edição especial “Book of Slipknot” que conta toda a história da banda com entrevistas, galeria de fotos e um espaço especial para Paul Gray. O site da revista comemorou o lançamento com o “Mês do Slipknot” onde eles liberam material sobre a banda no site durante o mês de outubro.
Dessa vez foi um pedaço da entrevista do Joey, onde ele fala sobre o processo de criação e gravação das músicas:
“Se você prestar atenção nas nossas coisas, cada álbum é diferente. O primeiro foi aquilo, o Iowa ficou mais ‘obscuro’ e pesado. O Vol. 3 ainda é pesado mas a gente começou a colocar umas coisas mais estranhas tipo ‘Prelude 3.0′, ‘Circle’ e ‘The Virus of Life’ o que começou a expandir nosso som. E depois veio o ‘All Hope is Gone’ e você ouve a música-título do álbum e não tem nada além de baixo duplo e riffs super pesados, e aí você tem ‘Snuff’. E tem ‘Gematria’ que é uma das melhores músicas do Slipknot que a gente já tocou.
Uma história engraçada sobre essa música é que Paul e os guitarristas estavam no ensaio tocando ‘All Hope is Gone’ algumas vezes que é uma das minhas favoritas, e aí tocamos Gematria e eu disse que provavelmente tocaríamos essa quando tivesse uma turnê, mas eles discutiam muito sobre os riffs porque são muito técnicos então eu disse ‘Tá bom, vamos esperar até que vocês consigam decidir isso”.
Uma história engraçada sobre essa música é que Paul e os guitarristas estavam no ensaio tocando ‘All Hope is Gone’ algumas vezes que é uma das minhas favoritas, e aí tocamos Gematria e eu disse que provavelmente tocaríamos essa quando tivesse uma turnê, mas eles discutiam muito sobre os riffs porque são muito técnicos então eu disse ‘Tá bom, vamos esperar até que vocês consigam decidir isso”.
“A música começa com uns pedaços de bateria e guitarras. Aí gravamos uma demo: eu faço a bateria, colocamos as guitarras, depois o baixo e isso fica sendo a base da música. Corey escreve as letras ou eu e Shawn temos letras as vezes também, aí colocamos. Depois começamos com as percussões, que vem depois, e nós, os três bateristas trabalhamos em um triângulo nisso colocando as coisas nos lugares certos. Aí vem o Sid com as suas esquisitices e você nunca sabe o que ele vai fazer – ele é um alien. E o Craig – que nós chamamos de ‘Serial Killer’, ele não fala – ele coloca os últimos detalhes, os barulhos e tudo o que precisamos pra deixar a música mais perturbadora. É assim que funciona.”
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ResponderExcluir>>> slipknot16.blogspot.com <<<<
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VLW
aguardo a sua resposta